quinta-feira, 9 de outubro de 2008

MALANDRAGEM

Andei desastrosamente por aí, observando, curtindo, me molhando, solto, e percebi voce aí. Daí, saí, e te encontrei. De vez em quando você vem, chega, sopra, beija, canta, dança, pula, transa, ama, e eu por aí. Sou de rua, assim que eu gosto, Seu jorge, São jorge, a chuva cai novamente, SANTA CHUVA, mas tudo bem, eu caí por aí também, e você me fez acreditar no amor passado, pesado, mas tudo bem, eu tava por aí pensando.

Chorem a minha morte, sapateiem, gritem por mim. Rapaz, me espere, deixe que meu coração seja bem recebido.

Rapaz, sem mais promessas, meu avesso te expulsa, meu passado é forte e pode nos machucar. Traga seus sentimentos pra mim, "eu quero te acariciar, morrrer de amor, de amor me perder, eu quero, eu quero, eu quero..."

Me perdoem pelo assunto, mas não sei escrever nada mais que não seja o amor, meu coração é pura expressão, abusamos e tiramos partidos desses partidos. Nao faz mal, é normal perder, sofrer. É cafona, quadrado, desencontrar sem expressar.

Tudo perdido, nessa vida a dois, meu peito é saudade, esqueço, muito tempo pra falar, todo tempo pra perder, sem querer, sem tempo pra chorar, pedindo, perdido, magodo aviso, eu preciso ir, partir, sem olhar pra tras.

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