quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O texto a seguir não foi lido, foi um fluxo, então deixei...

...Menino de um rio, só rio, sombrio!!! O futuro a espera, não volte atrás, ao longe, ao longo, nesse tempo, esquecer tentei. Me diga quanto tempo me dediquei.



Olho lá fora e é apenas paisagem, a sombra, o passado, a paisagem. A virada aconteceu, foi perda, alguém ao lado me interessa. Estar, ficar até valorizar. O tempo dorme, o vento sopra, eu fico paralisado num tempo que não passou, atrás o tempo, atraso e passo o passado. Nada interessa. Esse vento caótico traz paz, intuição e solidão, o atraso, o passo, imerso, a promessa me interessa. O caos, a voz, o tempo, o passo, a solidão, o vento, a intuição. O salto, a promessa me interessa.



Os faróis vermelhos traduziam o que estaria por vir. O silêncio no olhar, o esbranquiçar da invasão, uma visão, um olhar, interno, no outro, pro outro. O tempo aprisiona, complexo convívio, honestidade, caráter, falt dele, venda, valores, intuição, mentira, sexo, morte, fogo, liberdade, comida, guerra, respeito, grupo, vidas, animais, chuva, lençóis, água, banho, calor, café, comida, vidro, água, visão.



lembro de um tempo, tempo em que eu não precisava lembra de nada, tempo em que as lembranças eram desperdiçadas. Prefiro viver o tempo a lembrar de viver o tempo inteiro. Faço desse tempo um lugar de cconvivio direto com mudanças viçosas da verdade inligivel que acompanha o interno tempo perdido das centenas de vicio e truques necessarios para uma advertencia real e prolixa.







tá no evangelho, nos autos, nas ruas, nos livros, nas teses, garantem os orixás.

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